Compositor: Marié Digby
Eu não sou uma máquina
Olhando ao redor, tudo que eu vejo
Parece perder sua cor
Não sei o que será de mim
Mal vivo, Como eu sobrevivi?
Um dia assim como qualquer outro
Estou farto dessa rotina
Então eu vou cortar essas cordas
Corta-las e me libertar
Nada me controlando
Eu não sou uma máquina, eu não sou uma máquina
Eu tenho o fôlego em mim
Eu não sou uma máquina, eu não sou uma máquina
Eu não sou uma máquina, eu não sou uma máquina
Meu corpo está aqui em algum lugar no caminho
Eu perdi a cabeça
Nunca é tarde demais para ser encontrado
Esperando alguém para me pegar
Mas eu tenho deixado para trás
Mas não vou me abalar
Porque eu vou eu vou cortar essas sequências
Corta-lós e me libertar
Nada me controlando
Eu não sou uma máquina, eu não sou uma máquina
Eu tenho o fôlego em mim
Eu não sou uma máquina, eu não sou uma máquina
Eu não sou uma máquina, eu não sou uma máquina
Mude as circunstâncias
Isso vai me pegar
Aqui nas minhas memórias
Redefina a maneira que você pensa
Sem mais ordens
Sem ordens
Sem perder o controle denovo
Sem puxar os botões
Nunca mais no automático
Deixe me ir
Deixe me ir
Deixe me ir
Sem puxar os botões, sem automático
Eu não sou uma máquina, eu não sou uma máquina
Eu tenho o fôlego em mim
Eu não sou uma máquina, eu não sou uma máquina